O NOVO MAPA DO CONSUMO
A revista “Exame’ de circulação nacional publicou uma matéria sobre o incremento do consumo no Brasil ate 2020.
No Pará, segundo a pesquisa publicada, o interior devera liderar o crescimento de vendas.
Destaque para os municípios das 27 regiões metropolitanas no país.
Ananindeua aparece em sétimo lugar com potencial de 2,7 bilhões de reais de acréscimos de vendas entre 2010 a 2020. Já Marituba registra um potencial de crescimento de 12% ao ano. No interior, despontam: Parauapebas em 4° lugar com potencial de 2,9 bilhões de reais no período e um crescimento de 19%, o segundo maior do Brasil, Bragança devera crescer 13% ao ano, Abaetetuba 12% , Altamira 12$, Cametá, 11% e Itaituba 11%.
Publicado no Jornal o Diário do Pará de 21.08.2012 – coluna do Jornalista Mauro Bonna.
Dnit abre nova licitação para a Transmetá O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) já abriu nova licitação para a contratação de nova empresa que irá dar manutenção à rodovia BR-422, conhecida como Transcametá, no trecho de 168 quilômetros, que vai desde Novo Repartimento, à altura da Transamazônica, até Limoeiro do Ajuru. O orçamento do Dnit para esse serviço é de R$ 31.018.995,45. Quem fazia a manutenção dessa rodovia desde 2007 era a Semenge Engenharia, mas teve o contrato rescindido pelo Dnit por falta de cumprimento de cláusulas. Desta vez, o Movirt (Movimento de Integração da Região Tocantina) promete constituir uma comissão fiscalizadora para acompanhar os serviços da próxima empresa e também levantar possíveis prejuízos que a Semenge teria causado aos cofres públicos.
Meruu, Igarapé-Miri e Soledade sem notícias
O governo do Estado chegou a anunciar, mas nunca mais deu notícias, a respeito da construção das pontes do Meruu, Igarapé-Miri e Soledade, de influência na interligação entre as rodovias PA-150 e PA-151, obras de grande importância para o projeto dendê na região do Baixo-Tocantins. O Estado informou inclusive que já estava desenvolvendo os projetos com vistas à construção das pontes, mas ao que tudo indica não houve avanços.
Hospital Regional do Trevo de Igarapé-Miri começa a virar realidade
O Movimento de Integração da Região Tocantina (Movirt) e o Consórcio de Desenvolvimento Socioeconômico Intermunicipal (Codesei) devem entregar nos próximos dias ao secretário de Saúde do Estado, médico Hélio Franco, o perfil epidemiológico daquela região, que definirá a estrutura do futuro Hospital Regional, projetado para ser construído no Trevo de Igarapé-Miri, com recursos federais (inicialmente serão alocados R$ 7 milhões) em parceria com o governo do Estado.
O hospital vai atender as populações de pelo menos 11 municípios do Baixo Tocantins: Tailândia, Abaetetuba, Barcarena, Moju, Cametá, Acará, Baião, Mocajuba, Limoeiro do Ajuru, Igarapé-Miri e Oeiras do Pará.
Esse perfil definirá a capacidade de atendimento do hospital, as áreas de especialização, entre outros itens. Os próximos passos serão os projetos executivo e operacional, estrutura de engenharia (a obra) e o funcionamento do hospital.
O projeto do Hospital Regional do Trevo de Igarapé-Miri está caminhando a passos rápidos graças ao empenho do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, profundo conhecedor dos problemas da saúde na Amazônia, um fluminense que trabalhou há quatro anos em Santarém, onde se casou com uma paraense, adquirindo razões de sobra para se preocupar com os problemas do Pará.
Municípios preocupados com o Plano de Resíduos
Os municípios de Baião, Mocajuba, Igarapé-Miri, Abaetetuba, Barcarena, Moju, Cametá, Oeiras do Pará e Limoeiro do Ajuru já estão desenvolvendo seus projetos com o diagnóstico para a elaboração dos respectivos Planos Municipais de Resíduos Sólidos, paralelos aos Planos de Saneamento Básico. São obras que visam o destino do lixo urbano das cidades, exigidas por lei federal. O governo havia dado prazo até 3 de agosto para que todos os municípios brasileiros apresentassem seus planos, mas menos de 10% o fizeram, a maioria alegando falta de recursos. Em municípios com até 50 mil habitantes o projeto para a construção do Plano Municipal de Resíduos Sólidos custa em média R$ 600 mil, valor que varia de acordo com o número de habitantes.
Asfaltamento - Movimentos sociais lutam pelo asfaltamento da BR-422, de Limoeiro do Ajuru a Tucurui, que se mantém trafegável graças a serviços paliativos de manutenção.
fonte: Jornal Amazônia : Pé na estrada - do facebook de Luis Augusto
Meruu, Igarapé-Miri e Soledade sem notícias
O governo do Estado chegou a anunciar, mas nunca mais deu notícias, a respeito da construção das pontes do Meruu, Igarapé-Miri e Soledade, de influência na interligação entre as rodovias PA-150 e PA-151, obras de grande importância para o projeto dendê na região do Baixo-Tocantins. O Estado informou inclusive que já estava desenvolvendo os projetos com vistas à construção das pontes, mas ao que tudo indica não houve avanços.
Hospital Regional do Trevo de Igarapé-Miri começa a virar realidade
O Movimento de Integração da Região Tocantina (Movirt) e o Consórcio de Desenvolvimento Socioeconômico Intermunicipal (Codesei) devem entregar nos próximos dias ao secretário de Saúde do Estado, médico Hélio Franco, o perfil epidemiológico daquela região, que definirá a estrutura do futuro Hospital Regional, projetado para ser construído no Trevo de Igarapé-Miri, com recursos federais (inicialmente serão alocados R$ 7 milhões) em parceria com o governo do Estado.
O hospital vai atender as populações de pelo menos 11 municípios do Baixo Tocantins: Tailândia, Abaetetuba, Barcarena, Moju, Cametá, Acará, Baião, Mocajuba, Limoeiro do Ajuru, Igarapé-Miri e Oeiras do Pará.
Esse perfil definirá a capacidade de atendimento do hospital, as áreas de especialização, entre outros itens. Os próximos passos serão os projetos executivo e operacional, estrutura de engenharia (a obra) e o funcionamento do hospital.
O projeto do Hospital Regional do Trevo de Igarapé-Miri está caminhando a passos rápidos graças ao empenho do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, profundo conhecedor dos problemas da saúde na Amazônia, um fluminense que trabalhou há quatro anos em Santarém, onde se casou com uma paraense, adquirindo razões de sobra para se preocupar com os problemas do Pará.
Municípios preocupados com o Plano de Resíduos
Os municípios de Baião, Mocajuba, Igarapé-Miri, Abaetetuba, Barcarena, Moju, Cametá, Oeiras do Pará e Limoeiro do Ajuru já estão desenvolvendo seus projetos com o diagnóstico para a elaboração dos respectivos Planos Municipais de Resíduos Sólidos, paralelos aos Planos de Saneamento Básico. São obras que visam o destino do lixo urbano das cidades, exigidas por lei federal. O governo havia dado prazo até 3 de agosto para que todos os municípios brasileiros apresentassem seus planos, mas menos de 10% o fizeram, a maioria alegando falta de recursos. Em municípios com até 50 mil habitantes o projeto para a construção do Plano Municipal de Resíduos Sólidos custa em média R$ 600 mil, valor que varia de acordo com o número de habitantes.
Asfaltamento - Movimentos sociais lutam pelo asfaltamento da BR-422, de Limoeiro do Ajuru a Tucurui, que se mantém trafegável graças a serviços paliativos de manutenção.
fonte: Jornal Amazônia : Pé na estrada - do facebook de Luis Augusto
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